A Psiquiatria é um "ramo da medicina que trata das doenças mentais". Deveria ser utilizada para fins benéficos, mas está sendo usada por pessoas de má fé para ludibriar a Justiça. Escândalo recente denunciado por telejornais de todo Brasil apontam para essa prática. Porém o que mais suja a imagem de nossa Pátria, é que uma promotora de justiça, que é investigada por fraudes e interferências nas investigações, para se livrar das acusações, contrata um psiquiatra para ensiná-la a se fazer de bipolar.
Foi o que fez a digníssima Deborah Guerner para passar a perna na Justiça Brasileira, da qual é promotora. Como se não bastasse ter tomado parte no mensalão de um dos partidos políticos mais sérios e corretos da Nação (que o diga seus integrantes) essa promotorazinha de araque, não tendo o que fazer - ou já conhecendo como as coisas funcionam nas esferas do Poder Público - contratou um doutor. Isso mesmo, mas não foi um doutor qualquer, foi um "doutor de cabeça". Um psiquiatra. E não pensem que ela estava preocupada com a integridade mental. Ela queria mesmo era se livrar da condenação. E o bom doutor ensinou direitinho, uma pena que a casa caiu, meretíssima.
Casos como esses me fazem refletir. Se ela fosse mesmo bipolar, estaria livre? Talvez sim, pois quem disse que louco pode fazer alguma coisa errada? Ah, louco não trama fraudes, louco ou bipolar não rouba dinheiro público. Bipolares são presas fáceis de estelionatários, e caem com facilidade na lábia de homens de colarinho branco. Em suma, se porventura, cairem nas malhas da Justiça, são inimputáveis. Como nossos jovens infratores, que roubam, matam e juízes e promotores passam a mão em suas cabeças. No pensamento astuto da investigada, aqueles que sofrem de doenças mentais não são capazes de atrapalhar investigações, muito menos beneficiar corruptos.
Foi o que pensou, a senhora Guerner, que estava atrapalhando as investigações. Foi afastada do cargo, mas continuou a receber seus proventos, e ainda quis ludibriar sua corja. Um belo papel para um promotor público da República Federativa do Brasil. Um exemplo de como nosso Poder Público é incorruptível, e do modo como a Psiquiatria vem sendo aplicada nessas terras.
Não viessem essas provas a público, e a coisa mais uma vez terminariam em pizza. Assim como inúmeras investigações que foram pelo ralo por causa de interferências dos próprios responsáveis por elas. Vamos ficar de olho. Só esperamos que o Conselho Regional de Psiquiatria puna esse profissional, e que o Ministério Público dê a essa promotora o que ela merece. Que ela pague por seus erros, assim como todos os "ladrões de galinha" estão pagando, ou seremos obrigados a constatar que essa Justiça só vale pra quem é peixe pequeno.
Frank Castle
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