segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Estudantes da USP vs PMESP: assim Caminha o nosso Brasil.

  
   A tropa de choque, a cavalaria e a ROCAM na rua, bombas de efeitos moral, tiros com balas de borracha e um verdadeiro cenário de guerra. Uma rebelião de presos promovida pelo PCC? Uma greve sendo repelida? Nada disso, caros leitores! Simplesmente estudantes (de ensino superior) filhinhos de papai protestando tumultuando a ordem pública em nome de seus interesses.

   E se os protestos fossem justos, como no tempo da Ditadura, diríamos que a Polícia Militar estava reprimindo o intelectuo e o pensamento desses futuros arquitetos, engenheiros, advogados, médicos, professores... Seria justo que o protesto não fosse combatido e repelido, mas toda essa zona noticiada e coberta pelos meios de comunicações brasileiros, começou nada mais nada menos porque a PMESP estava cumprindo sua função.

   A situação é que alguns estudantes maconheiros foram flagrados "dando um tapa na pantera" dentro do campus da USP. Revoltados porque a PM cortou o barato, alguns arruaceiros drogados transvestidos de estudantes começaram uma bagunça que culminou com a entrada do choque, da cavalaria e da ROCAM no campus. E foi um verdadeiro auê. Os arruaceiros cheio de maconha quebraram placas, depredaram patrimônio público e enfrentarm a PM para defender os outros maconheirinhos. Um belo papel, e tudo sendo transmitido em cadeia nacional pelos principais jornais e telejornais.

   Agora fica a pergunta: é esse o Brasil que estamos construindo? Futuros médicos, engenheiros, arquitetos, advogados, nutricionistas...todos um comboio de drogados. E que ainda protestam quando a PM tenta fazer seu trabalho. A ação desses vagabundos filhinhos de papai que "puxam a erva" prova por A+B quem financia o tráfico de drogas no Brasil. E depois fazem passeatas pela paz e contra as drogas. Pura hipocrisia de classe média-alta.

   Muito bonito estudantes em confronto com a Polícia Militar, principalmente quando os primeiros estão lutando pelo de direito de "puxar uma erva" em paz e sossegado; e os segundos comprometidos com a manutenção da ordem pública e com o combate ao uso de intorpecentes. Um bom exemplo para nossas crianças e para os futuros acadêmicos; enfim, para nossa Nação.

Casey Ryback

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Ainda...O Caso da Juíza.

“Ser policial exige a rapidez de um executivo, a coragem de um herói, o discernimento de um juiz, o tato de um psicólogo”
Stephen Kanitz
 
 Senhores e Senhoras,

    Solidarizo-me com todos vocês e com todas as afirmações feitas nesta mensagem. Quando a casa que é furtada ou invadida é a do vizinho, normalmente fingimos que sentimos muito, mas quando é a nossa, aí a coisa muda de figura. É o caso dos nossos nobres Magistrados. Assisti semana passada, o programa Mais Você, da Ana Maria Braga, no qual a apresentadora entrevistou um jurista e um promotor sobre a nova lei do flagrante e, segundo eles, poucos serão os crimes em que o praticante será preso. Fiquei como cidadão, indignado com esta lei. Percebe-se um grito de revolta na garganta da sociedade. O povo brasileiro deveria se mobilizar e cobrar do Congresso a alteração desta lei, cujo teor é uma afronta aos direitos fundamentais do cidadão.

Boa observação!
 
***************
Agora os Juízes querem segurança:
 
O assassinato da juíza Patrícia Acioli trouxe a tona um tema bastante interessante:

Os juízes estão querendo segurança particular.

Queremos apenas lembrar aos magistrados que:

- Mais da metade dos crimes de morte que acontecem hoje no país, são proferidos por pessoas já condenadas e soltas por esses mesmos juízes que agora querem "seguranças contra os bandidos".
- Nenhuma viatura da polícia militar (que combate o crime todos os dias) é blindada, então porque os carros dos juízes deveriam ser? (ainda por cima pagos com o dinheiro da população) Se o juiz quiser um carro blindado, que ele saiba que ele ganha suficientemente bem para blindar seu carro particular.
- Querem detector de metais nas portas dos tribunais - Na hora de fazer um teste de bafômetro, o motorista que está colocando a vida de várias pessoas em risco por dirigir embriagado, não é obrigado a produzir prova contra si, mas será que vão deixar ele entrar no tribunal se ele se recusar a passar pelo detector de metais alegando esse mesmo direito?
- Querem que os criminosos da juíza sejam presos - além de soltarem a maioria dos criminosos presos, os processos ainda são lentos e se arrastam no judiciário então será que eles têm moral para pedir que a polícia execute seu trabalho a contento se eles mesmos não executam os deles?
- Querem aplicar a justiça para os matadores da juíza - Se forem policiais, que tal aposentá-los com vencimentos integrais? (Essa é a pena mais proferida por juízes corruptos e que são pegos infringindo as leis) então, será que serão usados os mesmos critérios?
 
Grupo SARGENTOS PMDF
Profissionais esclarecidos,
Instituição fortalecida!

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Educação Rima com Democracia



A Educação em PE não vai nada bem, temos um dos piores indicadores do Nordeste e conseqüentemente do país. Já faz 18 anos que sou professor, mas, nunca passei por uma situação tão humilhante como de atualmente.
 
A estrutura educacional continua extremamente tradicional e bancária. As mudanças na educação são lentas e ineficazes e não são bem aceitas pelos professores. Ser professor neste país continua muito difícil e estressante.A escola brasileira precisa urgentemente resolver um problema crônico da na nossa educação, que é o diálogo. Este diálogo tem importância fundamental nesta relação docente entre professor e aluno. É essa participação individual e coletiva que fará a diferença na convivência dialogada nos trabalhos e projetos propostos pelo estabelecimento escolar.

A escola precisa cumprir com a sua verdadeira função social: que é em primeiro lugar cuidar das pessoas humanas que nela estão contribuindo assim com a sua cidadania. E em segundo lugar como pressuposto de um bom ensino trabalhar mais a questão da pesquisa e do seu envolvimento como ser político e histórico. É importante que tenhamos a sabedoria de entender este processo de formação continuada na escola e na comunidade através da solidariedade, da amizade e da paz.

Não podemos viver mais no ambiente de violência de intrigas e brigas. Para isso mudar é importante que escola debata com todos os problemas do cotidiano da sua realidade com toda comunidade. Eu penso que ainda faltam gestores devidamente capacitados para administrar com competência uma instituição importantíssima chamada escola, que, tem uma função crucial no desenvolvimento da sociedade que se propõem a ser justa, crítica honesta e transformadora. Portanto, precisamos de uma escola transparente, amiga, ética, solidária e democrática.

Numa escola dessas todos vão ter prazer em estudar e, de realizar os seus sonhos e seus objetivos. Temos que fazer a escola, um local onde os jovens possam construir os seus sonhos e objetivos, modificando de forma substancial a história do nosso Brasil.

A direção escolar não deve criar só regras e normas, nem tão pouco policiar os professores, precisa ser mais aberta, mais fraterna e mais humanizada. Dentro deste contexto, o que devemos fazer para melhorar e transformar a nossa educação? É com atitudes baseadas na liberdade de expressão no respeito à diferença e a diversidade.

A autonomia do professor deve sempre ser respeitada pela direção da escola. Infelizmente os professores ainda não são respeitados nem pelos alunos, nem pelos pais e diretores. O que prevalece nesta relação é a truculência, o autoritarismo e obediência por parte dos professores.
 

Todos os professores precisam saber que somos funcionários do estado e não servos de ninguém.

Na escola pública definitivamente não existe unidade e nem tão pouco democracia. Não dá para ser feliz em um espaço de trabalho ameaçador, de censura. A escola precisa ser um espaço possibilitador da crítica, das mudanças constantes, da alegria, do sorriso e, sobretudo da esperança. Ultimamente vale quem grita mais alto. Os alunos são muito mal educados, não respeitam ninguém e possivelmente vivem em um ambiente muito desestruturado. Uma escola que não mantém uma interlocução com os professores, com o grêmio, com os alunos, com o conselho escolar e com toda comunidade não tem condições de funcionar bem.

A escola precisa ser um local de inclusão e não de exclusão. Onde os alunos não sejam barrados porque às vezes não vem com a farda, é importante saber que nenhum diretor tem o direito de barrar qualquer aluno no espaço público. Como podemos construir uma educação séria com todas estas questões? Uma educação de qualidade na aprendizagem requer mais harmonia, mas civilidade e mais respeito. Até que ponto nós iremos continuar assistindo tudo isso, sem tomar uma atitude, sem tomar uma posição em relação a esses fatos? Como fica a coerência e a responsabilidade desta categoria de professores?

Até quando nós vamos continuar com essa educação fracassada? Até quando vão tratar a educação como um negócio que dá lucro? O governo pensa que é através de “pacotes fechados” de monitoramento que o ensino público vai melhorar. “E agora, ele trata a educação como se fosse uma empresa privada que tem que dá resultado e “lucros”. Quem é que vai ser beneficiado com tais medidas? Os professores já são sobrecarregados e ganham muito pouco pelo o trabalho que faz.

Os professores deste país precisam se unir de uma vez por todas, para reivindicar e discutir a educação que eles fazem e pensam, juntamente com a sociedade organizada.A estrutura educacional brasileira é muito precária. A escola se preocupa ano após ano basicamente em aumentar as matrículas dos alunos, dessa forma vem mais verba, ou seja, é a troca da quantidade pela qualidade.

Ninguém pergunta como vive um professor na sala de aula atualmente. O professor ta mal. O nosso trabalho tornou-se muito burocrático. É o planejamento baseado nas seqüências didáticas que não indicam concretamente absolutamente nenhuma mudança eficaz na vida dos alunos. Eu pergunto que escola é essa?

Como fazer a e escola dos sonhos, dos seres humanos que se amam e que se solidarizam uns com os outros todo tempo? Em estabelecimento de ensino deste definitivamente não existe unidade e nem tão pouco democracia. Dessa maneira não dá para ser feliz em um espaço ameaçador. O professor vive sendo censurado e humilhado.

A escola deve ser um espaço possibilitador dá crítica, das mudanças constantes e, sobretudo da alegria e da esperança. Ultimamente a regra é quem fala mais alto. Os alunos são muito mal educados, possivelmente vivem em um ambiente desestruturado e não obedecem nem aos pais, nem professores, não obedecem ninguém. E uma escola que não mantém uma interlocução com os professores, com o grêmio, com os alunos, com o conselho escolar e com toda comunidade não tem condição de funcionar bem.

A escola deve ser um local de inclusão e não de exclusão. Onde os alunos  não sejam barrados porque às vezes não vem com farda. É importante saber que um diretor não tem o direito de barrar qualquer aluno num espaço público.Com todas essas questões como podemos construir uma educação séria, com esperança, com justiça, com dignidade para todos? Uma educação de qualidade na aprendizagem, com harmonia precisa ter civilidade e respeito.

Até que ponto iremos continuar assistindo tudo isso, sem tomar uma atitude, sem tomar uma posição diante desses fatos? Com fica a coerência dessa classe de professores? Até que ponto nós vamos continuar com essa educação tão fracassada? Até que ponto vão tratando a educação como negócio que dá lucro?

O Governo pensa que através desses pacotes fechados e monitoramento que a aprendizagem vai melhorar. O Governo está tratando a educação como uma empresa quem tem que dá resultados. Quem vai ser beneficiado com tais medidas? Os professores estão cada vez mais sobrecarregados, são mais exigidos, trabalham muito e ganham mal.

Os professores deste país têm que se unir para superarem este conjunto de problemas para discutir a educação que eles fazem e pensam, juntamente com a sociedade organizada.

A estrutura educacional é muito precária. A escola se preocupa em fazer matrículas para receber mais verba. Evidenciando a troca da qualidade pela quantidade. O professor tornou-se refém de uma estrutura que continua sem funcionar bem. O profissional de educação está sufocando com tanto planejamento, plano de aula, plano de curso, tudo isso baseado nas seqüências didáticas imposta pela secretaria de educação.

Evidentemente isso não é garantia de uma melhora acentuada na educação. De concreto mesmo isto não indica uma mudança significativa nem na educação nem na vida dos alunos. Eu pergunto que escola é essa? Como fazer uma escola dos sonhos dos seres humanos que amam que se solidarizam uns com os outros todos os tempos.

Ultimamente é assim, um dia após outro estresse, deixando-nos cada vez mais impotente. Devemos resolver os problemas  da escola , coletivamente. É necessário ser e bom justo e, sobretudo, é importante ter uma concepção de educação humanista.

A escola fracassada trata o aluno como um objeto e não como sujeito que pensa e transforma a realidade do seu país, não valorizando o seu conhecimento, seu potencial e suas habilidades. A nossa escola continua sendo conteúdista e menos humanista, é o que eu venho observando com as minhas experiências nas escolas onde eu trabalho. A ordem que o professore recebe é passar o aluno. Quem é melhor professor é o que passa ou que reprova? Nós estamos na escola para formar cidadãos críticos.

Precisamos de uma escola que tenha uma unidade sólida, que tenha harmonia, que tenha bom humor, que faça seu aluno e seu professor e todos os profissionais da área ter prazer e motivação de trabalharem nela....temos que vê  os  alunos sorrirem. Uma escola que tem alto estima e elogia os seus funcionários passa a ter uma relação de afetividade e de respeito com os outros, sem dúvida, nesta escola todos terão sucesso. Na verdade  a escola só está bem para quem nela não produz e não faz nada.

Na análise que faço como professor de história é que, temos ainda uma escola muito colonialista e atrasada. Será que esta escola está sendo capaz de fazer uma escola integral e integrada para as transformações sociais? O que os professores podem fazer para que este quadro atual da educação bancária e tradicional mude e tome uma nova direção, no caminho de uma verdadeira  educação libertária e humanitária?

Volto a repetir a condição de professor tem cada vez mais, pela contingência da profissão, tornando-se desestimulante, estressante, e especialmente no Estado de Pernambuco. Sou professor apaixonado pelo que faço e que me proponho a fazer, tentando discutir de uma forma democrática a sua realidade e condição de vida. Procurando trabalhar dentro de uma visão renascentista de ser humano.

Até quando vamos ficar imobilizados neste processo sem fazer nada, acomodados e achando que quem é culpado é o Governo e o Sindicato? Eu penso que é fundamental a gente sempre se colocar como a gente, indivíduo responsável pela construção de um novo horizonte para a educação, para que dessa forma dias melhores possam vir.

Professor de História:
Álvaro Cézar de Almeida

domingo, 23 de outubro de 2011

Assassino de Policial Militar do RN


PROCURADO



Policiais Militares continuam as buscas que levem a pessoa de ELIZEU FONSECA, principal acusado de matar o Soldado Rômulo e balear o Soldado Cavalcante, na cidade de Assú. Todas as informações estão sendo verificadas e existe a possibilidade do mesmo fugir para o Estado de Goiás, onde mora familiares. Vários policiais estão trabalhando dia e noite, no intuito de captura-lo. 

QUALQUER INFORMAÇÃO QUE LEVE A POLÍCIA A CHEGAR NESSE BANDIDO, PODE SER DISCADO 190 ou 3331-6518. NÃO PRECISA SE IDENTIFICAR.

Ajude-nos a capturar esse assassino covarde, o anonimato é garantido.

Maximus Decimus Meridius

sábado, 22 de outubro de 2011

"Sic vis pacem, para bellum"

“Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais”

   O advento tecnologico trouxe-nos bens, mas também muitas dores de cabeças com as quais ainda temos que penar. 

   O defeito infelizmente não está na máquina, mas naquele que a opera. Essa é a mais cristalina verdade, e onde quer que nos encontremos, ela sempre será o último peso na balança. 

   Mas, a questão principal é que já nos acostumamos a barbárie; e se a prerrogativa é falsa, caminhamos para nos acostumar, pois nada mais se resolve na diplomacia e onde há o metal transformado já não há  mais conversa. Diálogo é um artigo de museu quando se trata da resolução de banalidades cotidianas.

   Ainda há uma solução, todavia os horizontes divisados ainda são nebulosos e as incertezas ainda pairam sobre nossas mentes, intorpecem nossos sentidos e nos impulsionam ao desconhecido, ao indesejado. Àquilo que sabemos não corresponder à solução que nos será satisfatória. E Deus nos livre de querê-la...

   Não existe julgamento imparcial, como também não existem pessoas perfeitas. Não há justificativas para esse ou aquele gesto, mas uma coisa é certa, algumas portas nunca deveriam ser abertas. E se quem as abre tem a força e destemor para o fazê-lo, com certeza quem os espera do outro lado tem a mesma fibra, embora não deseje usá-la com esta finalidade.

   A oferta da outra face é a única alternativa numa sociedade tão violenta. Num âmbito onde todas as pendências são resolvidas de um modo um tanto ortodoxo, entretanto existem determinados preceitos que não devem ser jamais esquecidos; pois, sem nenhuma dúvida nada poderá juntar os cacos quebrados, mas "as pretensões ordinárias refreiam tendenciosamente estes instintos, reservam-se as forças interiores catalizando as artimanhas bélicas; entra-se redefinindo táticas atrativas."

   Aos que crêem piamente nas soluções imediatas e no poder da força motriz da máquina operada pelas próprias mãos, todos já sabemos: "questões uniformes estão matizadas, bem a tempo. Estes empreendimentos são quesitos únicos. Esperamos cautelosamente explicações."

 (...)

 Castle

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Agradecimentos pelos Acessos

A ACIR mais uma vez vem agradecer. Foram 20.512 acessos até o presente momento. Esses são os dados das nossas estatísticas. Número singelo, mas significativo para nossos anseios e as nossas metas. Continuem conosco e nos enviem seus textos. Estamos abertos ao público. Basta enviar seu trabalho para o nosso endereço que teremos o maior prazer em postá-lo. Um abraço a todos os leitores, seguidores e colaboradores e que Deus o abençõe.


Grato,


 Maximus Decimus Meridius
 Editor Chefe da ACIR

A PMRN em Alerta




   Não é de hoje que a Sociedade sofre a influência maliciosa do crime sob suas diversas faces, mas nos últimos tempos a criminalidade tem se organizado e vem criando suas facções. O PCC é uma delas, e de dentro dos presídios, sejam eles federais ou estaduais, vêm ditando regras e impondo sua lei.

   A última cartada agora é enviar executores às unidades da Federação. E pasmem caros amigos, o RN é a unidade contemplada com aqueles indivíduos que trazem no corpo os dizeres "amor só de mãe", "vida loka",  os simbolos yin e yang e o número 1533; homens a serviço do PCC. Comandados por bandidos que estão por trás das grades. Mais uma vergonha do Sistema Prisional Brasileiro, que é faculdade de criminosos.

   E a missão desses indivíduos é executar POLICIAIS MILITARES.

  As ligações telefônicas interceptadas por setores de inteligência apontam que matadores do crime, a serviço da facção paulista estão chegando na capital do Estado para cumprir essa missão. É lógico que isso em nada nos impõe medo. Nossa missão já nos põe no risco devido e já vivemos no que se pode dizer em "estado de alerta". O que não nos entra na cabeça é o fato de os criminosos quererem impor suas regras e iniciar uma matança de agentes da lei, e o Estado ficar de braços cruzados.

   Embora não seja a favor dos ditos grupos de extermínio, a única resposta a dar a esses criminosos é aquilo que eles desejam nos oferecer; já que o Estado não nos repassa nenhuma informação, e não nos dá nenhum apoio em uma situação como essas. Um exemplo são as pistolas doadas pela PMESP que até hoje ainda não chegaram, ou mesmo os altos impostos embutidos na compra de armamento.

   Fica então o alerta para todos. Todo indivíduo que traga no corpo o número 1533, os dizeres "vida loka" e todo e qualquer sinal que faça alusão ao PCC deve ser cautelosamente abordado. E aos amigos que operam em bases comunitárias, tiram RP, PPO ou qualquer tipo de serviço - inclusive bicos - fiquem em alerta. Tomem o devido cuidado com esses elementos nocivos a Sociedade, e dentro da legalidade, estejam prontos para sacar sua arma e defender a sua vida.

   E aos juízes, promotores, MP e a cambada que defende os direitos do criminoso, um alerta: hoje somos nós, Policiais Militares que estamos na mira dessas facções. Amanhã serão os senhores e as senhoras! O recado está dado e que Deus nos proteja e nos dê uma mira certeira e mão forte na hora em que precisarmos nos defender desses facínoras.

James Francis Ryan 

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Respeito pelo Homem, por Antoine de Saint-Exupéry


"Qualquer que seja a urgência da ação, é-nos proibido esquecer a vocação que deve comandá-la, sem o que essa ação permanecerá estéril. Queremos fundar o respeito pelo homem. Por que nos odiamos no interior de um mesmo campo? (...) Posso combater, em nome de meu caminho, o caminho que outro escolheu. Posso criticar os trâmites de sua razão. Os trâmites da razão são incertos. Mas devo respeitar esse homem, no plano do Espírito, se ele se esforça em direção a mesma estrela.

Respeito pelo homem! Respeito pelo homem!... Se o respeito pelo homem estiver estabelecido no coração dos homens, os homens terminarão por estabelecer de volta o sistema social, político ou econômico que consagrará esse respeito. Uma civilização funda-se antes de tudo na substância. Ela é antes de tudo, no homem, o desejo de um certo calor. O homem, em seguida, de erro em erro, encontra o caminho que conduz ao fogo."

 da Carta a um Refém

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O Preconceito da Operacionalidade

  

    O termo operacional é constantemente empregado nas diversas corporações militares, diz respeito àquele "que está em condições de realizar operações militares", define alguns parâmetros qualitativos e ao mesmo tempo gera um certo desconforto entre os militares.

   Cria-se assim o preconceito da operacionalidade, que pode ser caracterizado pelas inúmeras "panelinhas" existentes dentro das corporações. Os ditos operacionais tendem constantemente a rebaixar aqueles que são julgados inaptos a função operacional, ou que simplesmente não comungam das mesmas doutrinas, embora busquem aperfeiçoar-se de outras formas não tão banais. Estes são os "bagaços" - na visão operacional -  que não têm fibra e não servem para os traquejos da vida militar. Os Grupos Especiais estão cheios de operacionais, e nesse grupo seleto de operadores especiais não há espaço para os não-operacionais.

   Mas a verdade por trás de toda essa operacionalidade é bem mais triste do que se pensa. Esses especiais vivem a "tesourar" uns os outros. Gabando-se sobre quem é mais operacional ou não. Quem apanhou mais e quem resistiu mais durante a frescurada dos tais cursos de caveira. Quem escreve esse artigo, com certeza não sabe o que é isso, pois não é operacional conforme os padrões estabelecidos por esses "malhados no cacete" em busca de um brevêzinho de borracha com um crânio, uma faca , umas azinhas de sibito e um raiozinho. Mas o que esse não-operacional sabe é que quando a "pomba" despenca, ela não distingue quem é ou não operacional. Vai tudo pro mesmo pacote e o camarada se lasca do mesmo jeito.

   A operacionalidade pode até trazer alguma vantagem - essencialmente para aqueles que gostam de viver com o ego inflado, ou aqueles que vivem tentando provar alguma coisa para alguém - mas no fim das contas, todos são farinha do mesmo saco embora uma boa parte relaxe e não preze pela própria capacitação profissional e pela reciclagem daquilo que aprendeu outrora.

   Conhecimento por conhecimento, a internet tá cheio dele. Tanto para o mal como para o bem. Agora se para ser operacional eu tiver que apanhar de outro macho igual a mim, comer o pão que o diabo amassou e me submeter a condições sub-humanas por causa de uma manicacazinha mixuruca e uma vaga nessas panelinhas, to fora heim! E olhe que tem muito chupeta que paga caro só pra ter o prazer de apanhar e dizer que é bichão. Tá mais pra mulher de nêgo que só g#*! debaixo de pêia.

   Se ser operacional significar ser masoquista ou então coxinha, deixe o nobre agente intelectual na dele. Sendo operacional ou não, fazendo munganga ou não eu vou cumprindo minha função; e o mais importante é o fato de que no fim do mês o meu soldo ta na conta me aguardando pra eu pagar minhas continhas. E a operacionalidade que vá pra casa de chapéu, com todos os famigerados que lhe são adeptos.

Casey Ryback

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O Pensamento, por Saint-Exupéry


"Mais do que o soldado, é o pensamento que está em marcha, que investe... Ele é a grande esperança e o grande inimigo. (...) Cada defensor entrincheirado é mais forte do que cem assaltantes... Mas o pensamento, este avança, talvez..."

Do Livro Um Sentido para a Vida

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Política e Politicagem: Um Fenômeno Estritamente Brasileiro


   Sociólogos, antropólogos  e outras autoridades no assunto afirmam: "o homem é um ser político." E então eu pergunto: até que ponto?

   No meu pouco entender, a Política é a "arte e ciência de bem governar, de cuidar dos negócios públicos"; ou ainda a "habilidade no trato das relações humanas." Até aqui, tudo bem. Mas a coisa descamba pra o que não presta quando o povo começa a confundir as coisas e o circo todo se transforma em politicagem. Ou seja, o inverso de tudo isso que apresentei anteriormente como sendo política.

   O período eleitoral tá chegando. Época que dá até nojo. Começam inicialmente as convenções partidárias, e depois disso filho não respeita mais pai, pai não se entende com mãe, vizinho ataca vizinho, compadre se desentende com compadre e tem gente até que sai no braço por causa do candidato. Com muita sorte alguns não saem num caixão direto para "cidade de pé junto."

   Tudo isso, todo esse estardalhaço por uma pessoa que não tá nem aí pro povão. Que antes e durante o período eleitoral é igual gato e cachorro com o concorrente, e quando tudo termina faz logo as pazes, e os trochas que brigaram que fiquem com o prejuízo. Podem ir nas cidades pequenas currais eleitorais e ver o que é que já está acontecendo. É rebuliço de cabo eleitoral babão, briga de vizinho mundiça, e nem Deus escapa nessas dispustas cachorradas de início das eleições.

   É incrível como o brasileiro é BURRO e BESTA. Os cabos eleitorais que o digam, e o povo que os segue também. Os primeiros ainda comem da "rapinha do tacho" quando o político que representavam consegue se elegar; os últimos que se ferrem o candidato ganhando ou não o pleito concorrido.

   Disso tudo, meus caros amigos, fica a triste constatação: o Brasil não vai pra frente porque o Povo não quer. Bastava ser mais político e menos politiqueiro; bastava cobrar os direitos, e não esperar por regalias; bastava distinguir quem quer ou não ter compromisso com a mudança. Mas não. tem muito neguinho que prefere ficar preso aos "colhões" desse ou daquele político. E o País, e o povo? Ah, povo que se ferre, o País que se afunde. A única coisa que importa é encher o bolso de dinheiro, distribuir alguns centavos, engabelar mais uns bestas, esperar pelo próximo pleito e correr pro abraço.

   E o Povo?
  
   Que continue levando fumo pra deixar ser besta, pois burro só nasceu pra cangalha!

 Fox Sierra Commando

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Os Bandidos de Toga

  

   O Povo Brasileiro, essencialmente a classe mais pobre, gostaria de acreditar que a Justiça é uma só para todos. Mas infelizmente isso está longe de acontecer, pois o Judiciário é uma instituição minada pela corrupção, pela acepção de pessoas e pela sem-vergonhice de muitos de seus integrantes. Lugar dominado pelos interesses dos grandes, e onde boa parte da Magistratura está empenhada em atender as classes mais elevadas e disso tirar proveito.

   Processos engavetados a anos, lentidão na decisão de causas, rapidez em alguns casos, ganho de causa para os "bichões". Tudo isso pode acontecer com base na cara e no bolso do cidadão que aciona a Justiça. Se for de uma família influente, dias são suficientes para que a situação se resolva. Predileção por políticos, familiares de políticos ou qualquer pessoa que ofereça um "bom troco" para que esse ou aquele processo seja resolvido com celeridade.  Sem contar nas ações cíveis de cidadãos contra o Estado ou a União. Se a pessoa ganhar, os netos dos netos dos bisnetos serão os únicos contemplados. E olhe lá!

   Essas são apenas algumas das múltiplas facetas do judiciário brasileiro. Círculo dos bandidos de toga, nas palavras da Corregedora Eliana Calmon, que rasgou o verbo e disse pra que veio ao declarar o que todo mundo já sabia mas não tinha coragem pra dizer. Roubam de todos os lados e como podem, favorecem grandes, injustiçam pequenos e ainda recebem os maiores salários para não fazerem nada. Ou vocês acreditam que um magistrado faz alguma coisa que se aproveite?

   Juízes, promotores, desembargadores. É do maior ao mais pequeno, todos se favorecendo enquanto uma grande parcela da população sofre com os desmandos e as canalhices dessa corja que age ilicitamente e acobertada pela Lei que deveria representar e defender com a própria vida. Vergonha para uma Nação onde a pessoa vale por aquilo que guarda na poupança ou na conta corrente. Em outros países isso também ocorre, mas aqui no Brasil já se tornou corriqueiro.

   É preciso que esses porcos togados sintam que o Povo - embora manipulado e refém das safadezas do Judiciário - tem ciência de toda a lama que envolve esse Poder. Com certeza isso não acarretará nenhum mal a esses vermes que insistem em sugar as têtas da União e nos apunhalar em favor de quem lhes pagar mais alto, mas saber que existem bandidos vestidos de Juiz já é um bom começo. Agora sabemos que não são intocáveis, justos e certinhos como dizem. E esse talvez seja o passo fundamental para uma revolução mais ampla e profunda.

   Embora hajam frutas podres na cesta, as que ainda não se apodreceram são a esperança. E é por esses que esperamos que a Justiça seja feita. Será que ainda há tempo pra isso? Será que o Judiciário ainda merece nossa confiança? Será? Esperamos que esses que ainda se mantém longe do mal nos respondam. Estamos esperamos, e assim como Natanael perguntou se poderia sair alguma coisa de bom da Galiléia, também nos perguntamos hoje: ainda pode sair alguma coisa boa do Judiciário Brasileiro?

    A pergunta fica no ar. Os atos falam por si. Aguardemos.

James Francis Ryan

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Recomendação Literária






   Apresento e recomendo a obra de Erich Maria Remarque, Nada de Novo no Front. Livro que retrata, mesmo que de modo fictício o horrores da I Guerra Mundial.

Dados da Obra:
Título: Nada de Novo no Front
Autor: Erich Maria Remarque
Editora: L & PM Pocket
Sobre o Autor: Erich Maria Remarque nasceu Erich Maria Kramer a 22 de junho de 1898, em Osnabrück, Alemanha. Cursou os estudos básicos  em sua cidade natal e frequentou a Universidade de Müster. Interrompeu os estudos para juntar-se ao exército alemão na Primeira Guerra Mundial.  Nas trincheiras, foi ferido três vezes, uma delas gravemente. Faleceu aos 72 anos de idade, no dia 25 de stembro de 1970, em Locarno, Suíça.
Trecho da Obra: "Este livro não pretende ser um libelo nem uma confissão, e menos ainda uma aventura, pois a morte  não é uma aventura para queles que se deram face a face com ela. Apenas procura mostrar o que foi a geração de homens que, mesmo tendo escapado às granadas, foram destruídos pela guerra."
 Um ótima leitura.
  
 Maximus Decimus Meridius

sábado, 1 de outubro de 2011

Um sentido para a Morte


   "Não se morre por carneiros, nem por cabras, nem por lares, nem por montanhas. Os objetos subsistem, sem necessidade de lhes sacrificar seja o que for. Mas já se morre para salvar o invisível laço que os liga uns aos outros e os transforma em propriedade, em império, em rosto reconhecido e familiar. Por essa unidade já uma pessoa se troca, porque morrer também é construí-la. A morte paga, graças ao amor. E aquele que trocou a pouco e pouco a vida pela obra bem feita e mais duradoura do que a vida, pelo tempo que caminha de século em século, não hesita morrer se os seus olhos são capazes de distinguir o palácio da confusão dos materiais, e se anda deslumbrado por aquela magnificência e deseja fundir-se nela. Deixa-se receber e envolver no amor de uma realidade, que é maior do que ele."

 Cidadela XIII